Mamíferos antárticos

junho 9, 2009 at 5:35 pm (Mamíferos Antárticos)

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Caractéristicas dos Mamíferos

junho 7, 2009 at 9:12 pm (Caractéristicas dos Mamíferos)

Características

        O marco inicial para o reconhecimento científico dos mamíferos como grupo foi a publicação por John Ray (1693) da obra “Synopsis methodica animalium quadrupedum et serpentini generis“. Onde inclui uma divisão dos animais que possuem sangue, respiram por pulmão, apresentam dois ventrículos no coração e são vivíparos. Tal definição ainda hoje se mantem válida, lembrando-se que à época os monotremados não eram conhecidos. Carolus Linnaeus (1758) com a décima edição do Systema Naturae, cunha o termo Mammalia para o qual a definição é essencialmente aquela apresentada por Ray.

            E. R. Hall (1981) caracterizou a classe Mammalia como: “sendo especialmente notáveis por possuírem glândulas mamárias que permitem à fêmea nutrir o filhote recém-nascido com leite; presença de pêlos, embora confinados aos estágios iniciais de desenvolvimento na maioria dos cetáceos; ramo horizontal da mandíbula é composto por um único osso; a mandíbula se articula diretamente com o crânio sem intervenção do osso quadrado; dois côndilos exoccipitais; diferindo das aves e réptes por possuírem diafragma e por terem hemáceas anucleadas; lembram as aves e diferem dos répteis por terem sangue quente, circulação diferenciada completa e quatro câmaras cardíacas; diferem dos anfíbios e peixes pela presença do âmnio e alantóide e pela ausência de guelras”.

           Muitas das características comuns aos mamíferos não aparecem nos outros animais. Algumas delas, porém, podem ser observadas nas aves – uma alta taxa metabólica e níveis de atividade ou complexidade de adaptações, como cuidado pós-natal avançado e vida social, aumento da capacidade sensorial, ou enorme versatilidade ecológica. Tais características semelhantes nas duas classes sugerem que tais adaptações são homoplasias, ou seja, se desenvolveram independentemente em ambos os grupos.

           Outras características mamalianas são sinapomorfias dos amniotas, adaptações partilhadas por causa do ancestral comum. Os amniotas, grupo que inclui répteis, aves e mamíferos, são vertebrados terrestres cujo desenvolvimento embrionário acontece sobre proteção de membranas fetais (âmnio, cório e alantóide). Entres as características herdadas se encontram aumento do investimento no cuidado das crias, fertilização interna, derivados queratinizados da pele, rins metanefros com ureter específico, respiração pulmonar avançada, e o papel decisivo dos ossos dérmicos na morfologia do crânio. Ao mesmo tempo, os mamíferos compartilham grande número de características com todos os demais vertebrados, incluindo o plano corpóreo, esqueleto interno, e mecanismos homeostáticos (incluindo caminhos para regulação neural e hormonal).

             Os mamíferos exibem também características exclusivas, chamadas de autapomorfias. Essas características únicas servem para distinguir e diagnosticar claramente um táxon.

Fonte:http://pt.wikipedia.org 

  Diversidade

          Os mamíferos apresentam um número relativamente pequeno de espécies se comparado com as aves (9.600) ou com os peixes (35.000), e até insignificante se comparado com os moluscos (100.000) e os crustáceos e insetos (10.000.000). Seus números estão mais próximos aos répteis (6.000) e aos anfíbios (5.200). Entretanto, na diversidade corpórea, tipos locomotores, adaptação ao habitat, ou estratégias alimentares, os mamíferos excedem todas as demais ordens.

         O tamanho corpóreo dos mamíferos é altamente variável, sendo seus extremos a baleia-azul (Balaenoptera musculus) com 30 metros de comprimento e chegando a pesar 190 toneladas, o maior mamífero já existente; o elefante africano (Loxodonta africana) com 3,5 metros de altura (até os ombros) e 6,6 toneladas, o maior mamífero terrestre atual; e o musaranho-pigmeu (Suncus etruscus) e o morcego-nariz-de-porco-de-kitti (Craseonycteris thonglongyai) com cerca de 3-4 centímetros de comprimento e até 2 gramas de peso, os menores mamíferos até hoje descobertos.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/

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Mamíferos Antárticos

junho 7, 2009 at 8:14 pm (Mamíferos Antárticos)

Os Mamíferos da Antártica:

        Ao contrário do Ártico, onde existem mamíferos terrestres, na Antártica, os mamíferos vivem no mar e estão agrupados em duas ordens: Pinnipedia (focas e lobos-marinhos) e Cetacea (baleias, botos e golfinhos).

        Os cetáceos, que parecem ter derivado de algum ancestral primitivo que abandonou a terra, sofreram diversas adaptações morfológicas e fisiológicas que lhes permitiram viver no meio aquático. Seus corpos perderam o pêlo e tornaram-se torpediformes para facilitar a natação. A diminuição do peso, devido ao empuxo, teria permitido que eles atingissem as grandes dimensões observadas, como ocorre com a baleia-azul, com até 32 metros de comprimento e 165 toneladas. A baleia-azul possui coloração azul-acinzentada, num tom que varia de indivíduo para indivíduo.

        O cachalote é, provavelmente, o mais conhecido dentre os cetáceos, popularizado pelo livro Moby Dick, publicado pelo escritor norte-americano Herman Melville, em 1851. Possui como característica marcante o formato retangular da cabeça, desproporcionalmente maior que a mandíbula. Podem mergulhar a grandes profundidades, cerca de 2.000 metros no caso de grandes machos, para buscar suas presas, principalmente, as lulas gigantes, que podem chegar a 18 metros, considerando a cabeça e os tentáculos. A duração do mergulho pode durar mais de 45 minutos. Podem atingir 20 metros de comprimento, 38 toneladas e 50 anos de idade.

        As grandes baleias, geralmente, realizam migrações movidas por duas necessidades vitais da espécie: alimentação e reprodução. No verão, vão para os pólos à procura do alimento abundante, acumulando grande quantidade de gordura em alguns meses. Com a chegada do inverno polar, as grandes baleias, geralmente, deslocam-se em direção ao Equador, em busca de águas mais quentes e de clima menos rigoroso, para o acasalamento e para criar seus filhotes. O período de amamentação dura, pelo menos, sete meses, com a mãe se dedicando integralmente ao filhote. O leite materno é muito nutritivo, rico em proteínas e calorias e um filhote de baleia-azul, que nasce com 5 toneladas, ingere quase 600 litros diários de leite, podendo dobrar seu peso em uma semana.

        Durante o período migratório e nas águas de reprodução e cria, as grandes baleias alimentam-se muito pouco. Como as estações do ano são invertidas nos dois hemisférios da Terra, as populações de baleias possuem períodos migratórios opostos e, como conseqüência, as baleias do Norte não se encontram com as baleias do Sul.

        A ordem Pinnipedia, grupo de mamíferos aquáticos que tem os quatro membros, com os dedos unidos por membranas, possui duas famílias na Antártica: a Otariidae, com 14 espécies, entre as quais os lobos-marinhos (focas-de-pêlo) e os leões-marinhos e a Phocidae, com 18 espécies em todo mundo, dentre as quais a foca-de-weddell e o elefante-marinho.

        Todos os pinípedes são altamente adaptados à vida aquática e, ao contrário dos cetáceos, necessitam retornar à terra ou ao gelo flutuante para descansar e procriar.

        O lobo-marinho ou foca-de-pêlo é o único representante da família Otariidae que habita a Antártica. Anda sobre as suas quatro nadadeiras, com o tórax levantado, balançando, mas é muito veloz mesmo sobre pedras e rochas. Tem orelhas pequenas, mas bem visíveis. Vivem em pequenos grupos familiares e atacam o homem enquanto têm cria.

        A família Phocidae possui cinco representantes na região antártica. Ocupam as praias continentais e ilhas subantárticas e, no inverno, distribuem-se sobre as banquisas, “pack-ice”. Esses representantes são a foca-de-Weddell, a foca-leopardo, a foca-caranguejeira, a foca-de-Ross e o elefante-marinho e possuem mecanismos de alimentação diferentes.

        Já os elefantes-marinhos são caracterizados pelo seu tamanho. Um macho adulto, que possui uma espécie de tromba, chega a medir 6 metros de comprimento e pesar 4 toneladas. Passam a maior parte do inverno no mar e só retornam aos locais de acasalamento no começo de setembro. As fêmeas atingem até 3,5 metros e são atraídas pelos machos sexualmente maduros, que mantêm haréns de 5 a 30 fêmeas e lutam para defendê-las de outros machos. Os filhotes nascem em outubro e pesam de 40 a 50 quilogramas. Os elefantes-marinhos movem-se como lagartas, rastejando pelo chão. Na água, movem-se com agilidade e mergulham por longos períodos para se alimentar, principalmente, de lulas (75%) e peixes (25%).

Fonte:www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_vertebrados_mamiferos.htm

 

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Animais em extinção

junho 7, 2009 at 6:31 pm (Animais em extinção)

Animais brasileiros em extinção 

           Arara-azul, Ariranha, Cachorro-vinagre, Cervo-do-pantanal, Cuxiú, Jaguatirica, Lobo-guará, Mono-carvoeiro, Mico-leão, Onça-pintada, Tamanduá-bandeira, Tatú-canastra, Uacari-vermelho, Veado-campeiro.

 

Animais em risco de extinção 

            Chimpanzé, Cavalo da Mongólia, Elefante Africano, Gorila, Insetos, Leão Africano, Papagaio, Panda, Pássaro Preto, Pássaros em geral, Répteis, Rinoceronte, Tartaruga Marinha, Tigre, Tucano.   

Fonte:www.animalshow.hpg.ig.com.br/animalextin.htm

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Reprodução dos Animais

junho 7, 2009 at 2:36 pm (Reprodução)

Reprodução sexual nos animais 

       Nos animais, a reprodução envolve geralmente a união de dois seres de sexos diferentes, o macho e a fêmea. As células sexuais produzidas pelo macho e pela fêmea são designadas por gâmetas, e são produzidas em órgãos sexuais chamados gónadas. Os gâmetas masculinos, ou espermatozóides, fecundam o gâmeta femino, ou óvulo, da fêmea, dando origem ao ovo, que se desenvolverá num embrião e, posteriormente, no filhote.

         Em muitos casos, como nos mamíferos, aves e répteis, a fecundação é interna. Neste caso, o óvulo encontra-se dentro do corpo da mãe. O pai tem que introduzir aí os espermatozóides, durante a cópula. Em muitos animais, o macho possui para esse fim um órgão copulador que, nos mamíferos, se chama pênis.

        Na maioria dos animais aquáticos, no entanto, a fertilização é externa: a fêmea liberta os óvulos na água (desova), onde o macho também liberta os espermatozóides.

Fonte: www.pt.wikpedia.org

  Reprodução dos mamiferos

 

      Os mamíferos dividem-se em três grandes grupos em relação à reprodução, embora todos apresentem sexos separados, a fecundação seja interna e as crias sejam alimentadas com leite secretado pelas glândulas mamárias da fêmea:

  • monotrématos – neste grupo incluem-se o ornitorrinco e o equidna, animais que põem ovos semelhantes aos dos répteis, donde nasce um minúsculo embrião que se desloca para uma bolsa, onde termina o seu desenvolvimento lambendo leite produzido pela mãe, pois não existem mamilos (ao contrário dos restantes dois grupos);

 

  • marsupiais – neste grupo, onde se incluem os cangurus, entre outros, não existe placenta para nutrir o embrião durante o seu desenvolvimento no útero. Assim, ao nascer, os marsupiais não se encontram totalmente desenvolvidos. As fêmeas possuem um sistema reprodutor “duplo”, com dois úteros e duas vaginas laterais. 

       As crias nascem através de um canal de nascimento central independente, que se forma antes de cada parto, podendo ou não permanecer aberto. Por esse motivo, em algumas espécies o pénis do macho é bifurcado. 

       A maioria das espécies termina o seu desenvolvimento no interior de uma bolsa externa no corpo da fêmea – marsúpio. Em muitas espécies as fêmeas acasalam novamente durante a gravidez mas o embrião apenas se desenvolverá após a cria anterior abandonar o marsúpio – diapausa embrionária;  

  • placentários – este é o maior grupo de mamíferos, dominando totalmente a classe e os habitats terrestres actuais. Os ovos amnióticos são geralmente minúsculos e retidos no útero da fêmea para o desenvolvimento, com a ajuda de uma placenta que fornece fixação e nutrientes (oxigénio e alimentos).  Em sentido contrário passam as excreções do embrião. Ao nascer, os placentários encontram-se num estado de desenvolvimento superior ao dos marsupiais. 

       Este método reprodutivo, embora implique a produção de um menor número de descendentes, permite um grande sucesso pois aumenta grandemente as probabilidades de sobrevivência dos descendentes. 

        O leite produzido pelas fêmeas de mamífero é muito rico em gorduras e proteínas, o que o torna altamente nutritivo, mas fornece igualmente anticorpos que ajudam o juvenil a desenvolver-se saudável. Dado que os jovens não necessitam de procurar o seu próprio alimento nas primeiras semanas, permite um início de vida mais seguro que nos outros grupos de vertebrados.

        As ninhadas podem ter até 20 crias ou apenas uma, com períodos de gestação de apenas 12 dias (bandicute, um tipo de marsupial omnívoro) até 22 meses (elefante africano).

       Os machos apresentam órgão copulador (pénis) e os testículos estão geralmente num escroto externo ao abdómen.

Fonte:http://curlygirl.no.sapo.pt

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Habitat

junho 6, 2009 at 9:11 pm (Habitat)

Habitat dos mamiferos

ANTA – MAIOR MAMÍFERO TERRESTRE BRASILEIRO

Habitat: Florestas

CACHORRO-VINAGRE

Habitat: Floresta

CAMELO

Habitat: Deserto

CERVO NOBRE

Habitat: Florestas, campos e montanhas

CHIMPANZÉ

Habitat: florestas e matas secas de savana, e nas florestas tropicais de áreas baixas até áreas montanhosas.

DROMEDÁRIO

Habitat: Deserto e planícies áridas.

ELEFANTE Africano

Habitat: Florestas, campos, savanas e desertos

GATO-DO-MATO

Habitat: Floresta

GATO-MARACAJÁ

Habitat: Florestas

GIBÃO DE MÃOS BRANCAS

Habitat: Dossel das florestas tropicais úmidas de folha perene, decíduas ou mesmo de montanha, até 2500 metros de altitude

GIRAFA

Habitat: Habita praticamente todo o continente, desde o sul do deserto Sahara até a província do Cabo, com exceção das florestas tropicais.

GRANDE KUDU

Hábitat: savana

HIPOPÓTAMO

Habitat: Rios e Lagos

JAGUATIRICA

Habitat: Florestas

JUPARÁ

Habitat: floresta amazônica, atlântica e matas de galeria no cerrado

LEÃO

Habitat: Savanas, matas e planícies

LEÃO MARINHO

Habitat: marinho com praias rochosas.

LEOPARDO DAS NEVES

Habitat: Áreas montanhosas e zonas alpinas com altitudes superiores a 3000m acima do mar

LOBO EUROPEU

Habitat: Todos os habitats do hemisfério norte, exceto floresta tropicais e desertos.

LOBO-GUARÁ

Habitat: Campo

LONTRA

Habitat: Rios e Lagos

MACACO BARRIGUDO

Habitat: Florestas úmidas

MACACO-PARAUACU

Habitat: Floresta

MACACO-PREGO-GALEGO

Habitat: Floresta

MICO-LEÃO-DE-CARA-DOURADA

Habitat: Floresta Atlântica

 MICO-LEÃO-DOURADO

Habitat: Floresta

MICO-LEÃO-PRETO

Habitat: Floresta Atlântica

ONÇA-PINTADA

Habitat: cerrado, caatinga, pantanal, florestas tropicais.

ORANGOTANGO

Habitat: Florestas tropicais

QUATI

Habitat: Florestas

RINOCERONTE BRANCO

Habitat: savana

SURICATA

Habitat: campos abertos, lugares secos e solos pedregosos.

TAMANDUÁ-BANDEIRA

Habitat: Campos e cerrados

TATU PEBA

Habitat: lugares áridos

TIGRE-SIBERIANO

Habitat: Florestas tropicais, savanas e áreas rochosas

URSO-DE-ÓCULOS

Habitat: Regiões montanhosas

Ficheiro:Mamíferos.jpg

Fonte:www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos.htm

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